Sumérios, Egípcios, Maias, e diversos outros convergiam em várias ideias em comum relacionada ao Cosmos, Criacionismo e Religião. Para eles tudo se misturava e tinham um propósito, e na atualidade, se tornam fatos concretos. Mostramos aqui as convergências atuais, o que a ciência afirma, e afinal, o que eles tentaram nos dizer. Não se apegue apenas a um post único, a verdade pode não estar apenas em um, mas nas pequenas verdades que encontrará em todos.

segunda-feira, 31 de julho de 2017

O PEQUENO PRÍNCIPE - UM DOS LIVROS MAIS VENDIDO NO MUNDO





O Pequeno Príncipe é um extraterrestre que vem de outro planeta, e não, ele não era um humanoide verde de olhos enormes e amendoados, de cabeça grande e corpo magro e espichado. Nem era um monstro com mil tentáculos, duas bocas, sete chifres cuspindo meléca ácida para todos os lados. 


Era uma criança, apenas um belo menininho, mas sem dúvida é o ET mais famoso da história da literatura mundial. Ao ler o livro, magnificamente escrito, ninguém duvida que aquele pequeno ser, não pertence a terra. 




O autor Antoine Jean-Baptiste Marie Roger Foscolombe, popularmente conhecido como Saint-Exupéry nasceu em Lyon no dia 29 de junho de 1900 e foi escritor, ilustrador e piloto francês. Escreveu diversos livros, entre eles:  
  • L'Aviateur (O aviador) - 1926 
  • Courrier sud (Correio do Sul) - 1929 
  • Vol de nuit (Voo Noturno) - 1931 
  • Terre des hommes (Terra dos Homens) - 1939 
  • Pilote de guerre (Piloto de Guerra) - 1942 
  • Le Petit Prince (O Pequeno Príncipe) - 1943 
  • Lettre à un otage (Carta a um refém) - 1943/1944 Citadelle (Cidadela) — póstuma, 1948


No livro O Pequeno Príncipe, um dos mais vendidos e traduzido no mundo atrás apenas da Bíblia e alguns outros, ele introduz de forma poética e lúdica o conceito alienígena. Sua simbologia, retrata toda amorosidade transmitida pelos seres que, embora encarnados, não se comportam como os que aqui estão. 

Ao contrario dos filmes e livros de ficção cientifica, O Pequeno Príncipe nos apresenta os extraterrestres de forma singular, como seres de luz. Seres estes considerados de planetas mais evoluídos que estão pelo universo, e as vezes vem à Terra para transmitir uma mensagem de amor e união. 

Esse doce alien é um dos personagens mais famosos e queridos de todos os tempos, que empolga crianças e adultos com ensinamentos inesquecíveis. Sua história deixa marcas pela forma simples de suas mensagens de otimismo, simplicidade e amor ao nosso planeta. 






1942 - PROLIFERAÇÃO DE NOTÍCIAS SOBRE OVNIS 


E é sabido que em 1942, época em que esta encantadora história começou a ser escrita, começaram a proliferar as notícias de OVNIS, cuja quantidade aumenta grandemente após o fim da guerra (Segunda Guerra Mundial).

Durante a Segunda Guerra Mundial foram observados na Suécia misteriosos projéteis, que se supunha terem sido inventados pelos russos; também luzes que acompanhavam os aparelhos de bombardeio aliados, em suas incursões à Alemanha.






Logo se seguiram as profusas observações de pós-guerra nos EUA, até chegar ao conhecido caso Adamski, em 1952, que disse ter viajado à Lua em uma nave tripulada por venusianos. 



O Livro "Flying Saucers Have Landed" (Os Discos Voadores Pousaram) de George Adamski e Desmond Leslie narra o suposto encontro de Adamski com uma inteligência extraterrestre em 20 de Novembro de 1952, no deserto do Colorado. 



Este ET, apelidado posteriormente pela editora de Adamski de "Orthon" era o único ocupante de um pequeno disco voador que emergiu de uma gigantesca "nave-mãe" em formato de charuto. 





Orthon desceu no deserto, próximo ao local onde Adamski estava com um grupo de amigos e alunos, e, através de gestos e telepatia (visto que aparentemente não falava inglês), explicou que era oriundo de Vênus e que seus concidadãos estariam preocupados com o desenvolvimento de armas nucleares e a incapacidade dos terrestres em promover seu próprio crescimento espiritual.








Em abril de 1943 Saint-Exupéry publica "O Pequeno Príncipe". No Livro, seu avião tem uma pane no deserto do Saara. Alguma coisa se quebrara no motor, quando conhece "um pedacinho de gente inteiramente extraordinário."



A estranha coincidência entre a narrativa de Adamski e a de Exupéry suscita polêmicas até os dias de hoje.



No Pequeno Príncipe, diz o narrador: "tenho sérias razões para pensar que o planeta de onde vem O Pequeno Príncipe é o asteroide B612." 


A grande maioria dos asteroides descobertos até agora está numa região exatamente entre as órbitas de Marte e Júpiter. Na verdade não existe um asteroide B612, mas sim o 612, cujo nome é Verônica, um nome de mulher, e, além disso, é também uma planta herbácea de flores azuis. 



Na obra, o Pequeno Príncipe tem uma relação intensa com uma flor que "havia germinado de uma semente trazida de sabe-se lá onde"- de outro planeta? 


Vênus está na casa aquariana das utopias, cabendo recordar que o significado etimológico desta última palavra é "não lugar". 

Isto se vê também em indivíduos com pouco enraizamento na Terra, cuja consciência está em algum não lugar fora da terra, ou seja, extraterrestre. 


O Pequeno príncipe seria portanto um ser de luz, oriundo de outro planeta. Esteve conosco para nos transmitir toda sua sabedoria, representada através da ingenuidade de uma criança.

Nosso homenzinho parte, abandonando a flor e o planeta. É como se seu amor frustrado lhe tivesse servido de incentivo para afastar-se do lar e chegar finalmente à Terra. 

Mas a flor é também um simbolo do renascimento primaveril e da totalidade em sua manifestação plena, e nesta história funciona como um indicador do processo por desenvolver.

O Pequeno Principe não era um humano mas sim um extraterrestre, que viajava pelo espaço através de cometas, ou pássaros selvagens do espaço (essa era a suspeita do piloto). 


O Pequeno Príncipe é um ser que nos remete ao princípio, ao paraíso terrestre original, razão pela qual, ao voltar a seu asteroide, é picado por uma serpente, que é como o ouroboros da alquimia, a serpente que morde a própria cauda, que é a roda interminável da origem sempre voltando para si mesma, e assim se fazendo eterna. 

Por outro lado a serpente também pode ser a astúcia da terra que nos pica, e esta é outra vertente do mesmo símbolo. 

Mas, ao ser picado pela cobra, nosso pequeno extra terrestre não morreu.

São dois os motivos que levam a crer que ele não morreu, o primeiro é: quando ele tem o primeiro encontro com a serpente, ela diz a ele que era a criatura mais poderosa da terra que tudo que ela tocava morria, que podia matar até um rei, mas não podia matar ele, pois ele era um ser puro. 



O segundo é: quando se despede do piloto do avião ele diz que ele parecerá estar sofrendo, parecerá que estarei morrendo, mas não se preocupe estarei bem, pois acontece que é muito longe de onde venho, e não posso carregar esse corpo. 

Ou seja a cobra apenas faria o espirito dele viajar de volta para o planeta dele que era bem pequenino o asteróide B-632. E se observarmos bem há ainda um terceiro motivo que nos leva a crer que ele não morreu. 

Quase no fim do livro o piloto desenha o lugar onde o príncipezinho apareceu na terra que é aproximadamente na África no meio do deserto do Saara, e ele diz: "Foi aqui que o principezinho apareceu na terra há alguns anos, se algum dia alguém passar por ali e o ver diga que estou morrendo de saudades, e desenharei uma fucinheira para o seu carneiro." 


Guiado pelas estrelas Antoine de Saint-Exupéry, viajou pelo mundo, decifrou o céu, criou laços entre as pessoas. Diminuindo as distâncias, fez o mundo parecer menor. Escrevendo, fez do nosso planeta, um mundo maior.

O Pequeno Príncipe nos convida a olhar com atenção o planeta que habitamos, cheio de presentes oferecidos pela natureza. Presentes aparentes ou escondidos, renováveis ou limitados. Mas todos eles revelam segredos quando os observamos com o olhar cristalino de uma criança. Estrelas que sabem sorrir. 






Fontes e imagens: 

http://www.muitoalem2013.blogspot.com.br/

http://www.constelar.com.br/

http://www.opequenoprincipe.com/

http://www.singrandohorizontes.blogspot.com.br/
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sábado, 1 de julho de 2017

O VERDADEIRO DESPERTAR! (O início)



Vencer, vencer e vencer, para depois próximo da morte descobrir deprimido que nada disso faz sentido. Todos os seus objetivos alcançados te geraram um fruto material, e você está com uma vida tranquila? Tem certeza disto??? 

Um rolê a pé com seus filhos vale muito mais do que ter o carro do ano.. um abraço nos seus pais vale muito mais do que uma Smart TV de última geração.. um afago no seu animal de estimação vale muito mais do que uma promoção de emprego... O simples gesto de plantar uma planta qualquer e dela se nutrir vale muito mais do que uma baita churrascada regada a cerveja com amigos... mas quem liga? 


Muitos só perceberão isso próximo da sua morte.. 



É preciso deixar o ego de lado. É preciso amar mais do que desejar. É preciso dar valor aos seus próximos agora. É preciso tentar ser auto-sustentável independente do mercado da esquina. E se não der, ao menos tente! 


Despertar vai muito além do que idolatrar David Icke, ou Sitchin, ou conhecer tudo da Confederação Galática ou Steve Greer, ou ser cristão, ateu, evengélico e se achar superior por isso, por exemplo. 


Despertar é viver a realidade de dentro para fora, e se encontrar espiritualmente sabendo se situar materialmente, descobrir o verdadeiro sentido de tudo isso, e ao se encontrar aprender a se esquivar de todas as armadilhas do sistema matrix (dinheiro, religião, mídia, política, etc), saindo daquilo que chamamos de zona de conforto, que muitos conhecem como sexta-feira, ou final de semana, ou sentar no sofá para ver novela ou futebol. Ninguém merece apenas isto!!! 


Não espere chegar ao seu leito de morte para perceber que despertar é preciso! 

Mas isso, SÓ DEPENDE DE VOCÊ! 

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